22/09/2011 Carros do Álvaro - Marca mantém meta de lucro para este ano e quer vender seis milhões de veículos até 2014, apesar da perda de participação nos principais mercados europeus.
O CEO da Fiat, Sergio Marchionne, estabeleceu novas metas para o conglomerado italiano, que teve sua índice de confiabilidade questionado pela agência norte-americana Moody’s. O executivo quer atingir o breakeven – termo utilizado para designar o ponto de equilíbrio nas atividades financeiras de uma empresa – nas operações do grupo até 2014.
A fabricante de Turim tem encontrado dificuldades para expandir sua participação nos principais mercados europeus. De janeiro a junho deste ano, a marca italiana teve o pior desempenho entre as seis principais montadoras da Europa, com retração de 13% no volume de vendas em comparação com o mesmo período de 2010. A nova meta estabelecida por Marchionne quer alcançar a marca de seis milhões de veículos vendidos até 2014.
Em outras palavras, a Fiat quer parar de perder espaço para novas marcas e ampliar sua participação nos principais mercados do continente. Em agosto, a fabricante conseguiu 5,8% do segmento na Europa, 1% a menos em relação ao mesmo mês de 2010. O volume de vendas da montadora caiu 7,6 pontos percentuais. Apesar disso, as metas para 2011 foram mantidas. A Fiat prevê lucro operacional de 2,1 bilhões de euros, ou R$ 5,3 bilhões, diante de uma receita de 58 bilhões de euros, equivalentes a R$ 146,7 bilhões.
Marchionne acredita que as dificuldades financeiras enfrentadas por diversos países do continente terão reflexo no segmento ao longo de 2012, mas aposta num relativo aquecimento dos mercados da Europa Central e do Norte. A marca italiana também cancelou cronogramas para a aquisição da parte remanescente do grupo norte-americano Chrysler. Atualmente, a Fiat possui 53,5% da marca e quer chegar aos 58,5% até o fim do ano.
O único “entrave” à realização de mais um aumento de capital por parte do construtor italiano é o cumprimento de outra das condições do contrato estabelecido com os credores da Chrysler quando da tomada de posse da Fiat: o desenvolvimento de um modelo de base Fiat que consiga um consumo combinado de 17,2 km/l.
Os 41,5% de ações da Chrysler restantes estão nas mãos da VEBA, um fundo de investimento da United Auto Workers, sindicato que representa os trabalhadores da indústria automóvel norte-americana. De acordo com a imprensa internacional, a Fiat terá a opção de compra de 40% destas ações a partir de junho de 2012. ( Com informações do AutoMotor/Portugal )
Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
O CEO da Fiat, Sergio Marchionne, estabeleceu novas metas para o conglomerado italiano, que teve sua índice de confiabilidade questionado pela agência norte-americana Moody’s. O executivo quer atingir o breakeven – termo utilizado para designar o ponto de equilíbrio nas atividades financeiras de uma empresa – nas operações do grupo até 2014.
A fabricante de Turim tem encontrado dificuldades para expandir sua participação nos principais mercados europeus. De janeiro a junho deste ano, a marca italiana teve o pior desempenho entre as seis principais montadoras da Europa, com retração de 13% no volume de vendas em comparação com o mesmo período de 2010. A nova meta estabelecida por Marchionne quer alcançar a marca de seis milhões de veículos vendidos até 2014.
Em outras palavras, a Fiat quer parar de perder espaço para novas marcas e ampliar sua participação nos principais mercados do continente. Em agosto, a fabricante conseguiu 5,8% do segmento na Europa, 1% a menos em relação ao mesmo mês de 2010. O volume de vendas da montadora caiu 7,6 pontos percentuais. Apesar disso, as metas para 2011 foram mantidas. A Fiat prevê lucro operacional de 2,1 bilhões de euros, ou R$ 5,3 bilhões, diante de uma receita de 58 bilhões de euros, equivalentes a R$ 146,7 bilhões.
Marchionne acredita que as dificuldades financeiras enfrentadas por diversos países do continente terão reflexo no segmento ao longo de 2012, mas aposta num relativo aquecimento dos mercados da Europa Central e do Norte. A marca italiana também cancelou cronogramas para a aquisição da parte remanescente do grupo norte-americano Chrysler. Atualmente, a Fiat possui 53,5% da marca e quer chegar aos 58,5% até o fim do ano.
O único “entrave” à realização de mais um aumento de capital por parte do construtor italiano é o cumprimento de outra das condições do contrato estabelecido com os credores da Chrysler quando da tomada de posse da Fiat: o desenvolvimento de um modelo de base Fiat que consiga um consumo combinado de 17,2 km/l.
Os 41,5% de ações da Chrysler restantes estão nas mãos da VEBA, um fundo de investimento da United Auto Workers, sindicato que representa os trabalhadores da indústria automóvel norte-americana. De acordo com a imprensa internacional, a Fiat terá a opção de compra de 40% destas ações a partir de junho de 2012. ( Com informações do AutoMotor/Portugal )
Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
No comments:
Post a Comment